A mobília em madeira garante o clima rústico do espaço e contrasta com a prataria, as peças de cristal e as porcelanas inglesa e portuguesa. Toalhas com aplicações de renda, da Mesalinho, e guardanapos de linho complementam as mesas.

A área dos doces também recebeu peças em prata e cristal, além de diversos tipos de floresem uma mistura linda de tons vibrantes. E como os detalhes fazem toda a diferença, um dos destaque desta decoração são as forminhas dos doces, pensadas para integrar o conceito com perfeição, e os embrulhos de renda dos bem-casados, que conversam com as toalhas das mesas dos convidados.

21 maio de 2016
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O casal sempre conversou sobre casamento, mas, para Bárbara, esse era um plano a longo prazo. Além disso, ela nunca teve grandes expectativas em relação ao tão esperado pedido – e acabou surpreendida! “Certo dia, ele me convidou para jantar, mas, como estava muito cansada, sugeri que ficássemos em casa. Quando cheguei em casa, depois de um dia cheio no trabalho, ele já estava lá e tinha um cartão em cima da mesa de jantar, com o recado: ‘Bárbara, você quer ser minha noiva?’. Quando percebi que ele estavam filmando, ele me deu o anel e abriu uma garrafa de champagne. Me lembro com muito carinho do dia e do que ele significou para nós. Foi um momento só nosso e muito do jeitinho dele”.

Os noivos começaram a planejar o casamento e Bárbara foi bastante racional nas primeiras decisões. “Conversei com meus pais sobre o orçamento e nossas prioridades. Queria que a festa fosse em um salão fechado e bem climatizado, assim não correríamos o risco da chuva atrapalhar, e que fosse dentro da cidade. Decidi casar na capela do colégio onde estudei por 8 anos”, relembra. No entanto, conforme a organização da festa evoluía, Bcárbara se descobriu uma “noiva neurótica”. “Queria que tudo fosse perfeito e são muitos detalhes. Minha mãe me ajudou muito com o planejamento e o André me acalmou, me fazendo entender que, por mais que eu quisesse uma noite incrível, o mais importante seria o depois“.

Bárbara imaginou um casamento clássico e que tivesse a cara dos dois. “Mas achava bem difícil traduzir a ‘nossa cara’ em móveis e flores. Fiz algumas pesquisas e salvei fotos de referências do que eu gostava. Queria detalhes em azul marinho, mas nada temático“, conta. A cor desejada pela noiva veio realmente nos detalhes, mas que fizeram toda a diferença, como a cortina de luzinhas e a embalagem das lembrancinhas.

Logo que começou a procurar vestidos de noiva, Bárbara pensava em comprar um modelo pronto, pois achava que sabia o que queria. “Mas depois de experimentar muitos vestidos, e em diversos lugares, mudei de opinião. Não consegui encontrar algo de que realmente gostasse e ainda tinha que convencer a minha mãe de que eu queria usar tomara que caia. Foi quando eu conheci a Luciana Collete juntas conseguimos chegar à melhor solução de manga para usar na igreja, que agradasse a mim e a minha mãe”.

O casamento foi uma experiência reveladora para Bárbara. “Achei que seria uma noiva calma e tranquila, mas quando começou a tocar a marcha nupcial e as portas da igreja se abriram, fiquei bem nervosa e estava realmente tremendo”. E como o momento mais emocionante da noite, diferente da maioria das noivas, Bárbara escolheu a saída da capela. “Já estávamos casados e foi quando a tensão começou a passar e a felicidade tomou conta. Ver o sorriso nos rostos dos nossos amigos e familiares foi realmente muito especial”.

10 março de 2016
Link: http://www.constancezahn.com/casamento-em-minas-gerais-barbara-andre/